Assinou acordo coletivo estadual das indústrias frigoríficas com reajuste salarial de 4,5%

ALDEFE (associação nacional de operações de refrigeração, logística e distribuição de Espanha) assinou com os centros sindicais UGT (FICA) e CCOO (INDÚSTRIA) assinaram um novo acordo coletivo estadual para as indústrias de frio com validade de três anos e com aumentos salariais de 4,5% para os 2024 e 2025 e 4% em 2026 e dietas.

Segundo Marcos Badenes, secretário-geral da ALDEFE “O acordo tem prorrogações anuais que permite às empresas associadas e às que o aplicam ter uma projeção clara de custos e tomar medidas organizacional interna necessária”.

“Não há dúvida de que este é um excelente acordo que dá empresas um horizonte de estabilidade no emprego e remuneração que, dadas as circunstâncias, é especialmente significativa e importante. São contemplados assuntos de grande repercussão, entre os quais se destacam:

.- Aumentos salariais (4,5% em 2024; 4,5% em 2025 e 4% em 2026) e subsídios.

.- Vantagens (Trabalho remoto, trabalho em câmaras frigoríficas, trabalho refrigerado, turnos noturnos, disponibilidade) Promoções da categoria para novas contratações. Trabalho aos domingos e feriados,

.- Atualizar para regulamentos de autorização de trabalho

.- Políticas de acidentes de trabalho

.- Férias

.- Licenças e autorizações.

“Além disso, foram incorporadas novidades importantes que estão refletidas no acordo, como o caso do questões de igualdade de género ou as novas licenças.

Foi acrescentada jurisprudência trabalhista já consolidada, o que dá clareza às relações trabalhistas na empresa e algumas autorizações foram ajustadas àquilo que já é a realidade laboral das empresas e dos setores, evitando conflitos e facilitando a interpretação por parte dos departamentos laborais das empresas, como é o caso dos cuidados de saúde.”

ALDEFE é o único representante do setor de câmaras frigoríficas públicas em todo o Estado. Dada a sua representatividade ímpar e a importância do setor, o acordo coletivo está em vigor há mais de 40 anos; e dá continuidade à atual negociação que há dez meses e mais de sete reuniões vem definindo os elementos mais importantes das relações trabalhistas em empresas associadas.

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