Renfe incorporou 308 soldados que estão nos últimos dez anos de serviço como trabalhadores da empresa em cargos que vão de operadores comerciais a oficinas em três editais lançados desde 2019.
Desta forma, o operador ferroviário tenta facilitar a “retorno à vida civil” das tropas e marinheiros das Forças Armadas, mas também reservistas de especial disponibilidade, conforme informou este sábado em comunicado.
Dos 308 novos trabalhadores que ingressaram na Renfe em 2019, 2023 e 2024, Um total de 230 ocupam cargos como operadores de entrada comercial e os 78 restantes são operadores de entrada de engenharia e manutenção.
Em linha com os convites anteriores, a Renfe executou estes contratos no âmbito de um acordo entre a operadora e o Ministério da Defesa, pelo qual os requerentes deveriam fornecer uma certificação emitida pelo departamento dirigido por Margarita Robles, que inclui o histórico de formação recebida durante seus anos de serviço além de credenciar o idioma solicitado por meio de certificado oficial.